terça-feira, 14 de junho de 2011






Cárnice prende o dia

Especulações assombróticas me perseguem na noite e o dia,
noite e o dia
Escalpelações pernalstólticas revelaram-me noite e dia,
noite e o dia
Inumereções lagatódicas me espreitam de noite e de dia,
de noite e de dia

Quase que perco a calma
De noite q'a cama cala
Quando acabou a batalha
Veio dura a noite calada

As palavras do vigia
Me entupetram de argonia
Rá-Bá-teu na minha agonia
Rá-pá!? Quem sou eu? Sua alegria...

[...]

Quase plenos, sem fagia
Lingüiçaram-me sinergia
A mal-sua afaga Maria
Faz-me encarar-me cratos, sem Nerso;
Pretendo estar lá! na pór! sia!